domingo, 25 de dezembro de 2016

POLÍTICA



Após as eleições legislativas de 1969, nos últimos anos do Estado Novo, foi deputado independente da Assembleia Nacional, representado pela Ala Liberal, em conjunto com José Pedro Pinto Leite, Sá Carneiro, Magalhães Mota, Mota Amaral e Miller Guerra, que iniciaram uma luta pela democracia. Em 1973, depois da saída de Sá Carneiro, demitiu-se do cargo.
Foi um dos membros fundadores do Partido Popular Democrático (PPD), atualmente denominado PSD, iniciado após o 25 de Abril de 1974, juntamente com Francisco Sá Carneiro e Joaquim Magalhães Mota.
Foi deputado na Assembleia Constituinte, entre 1975 e 1976, e mais tarde tornou-se vice-presidente. Entre 1979, 1980 e 1985 foi eleito deputado na Assembleia da República.
Nas legislativas de 1979, com a vitória do partido democrático, estreou-se no governo como Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro no VI Governo Constitucional, entre 1980 e 1981, chefiado por Francisco Sá Carneiro. Em 1980, com a morte desde, Francisco Pinto Balsemão ocupou então o cargo de primeiro-ministro do VII e do VIII Governo Constitucional (1981-1983), contando com o apoio da AD – coligação entre o PSD, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.
Entre 1983 a 1986 foi presidente do Conselho de Administração do Instituto para o Progresso Social e Democracia e, mais tarde, de 1987 a 1989, tornou-se presidente do Conselho Geral do Instituto Sá Carneiro.

Desde 2005 que é membro do Conselho de Estado e em 2012 foi membro da Comissão para a Revisão do Conceito Estratégico da Defesa Nacional. 

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© Francisco Pinto Balsemão
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